MODA DA TATUAGEM

MODA DA TATUAGEM

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Moda da tatuagem:

sintoma de neopaganismo e satanismo

 

O costume das tribos pagãs mais primitivas da África, ou da Polinésia, de tatuarem o próprio corpo, sempre causou horror aos povos civilizados. Além dos seus significados fetichistas, a tatuagem deforma o corpo de modo contrário à própria natureza humana, tornando-o feio e por vezes repugnante. Entretanto - sinal dos tempos - realizou-se em São Paulo a 7ª Convenção Internacional de Tatuagem, com a presença de 17 mil pessoas.

Participaram 500 tatuadores, 50 deles estrangeiros. A vulgaridade do evento levou homens e mulheres a abrirem suas vestes para exibir desenhos, muitas vezes com alusões sensuais, ocultistas ou satânicas. Um dos sucessos foi o método de tatuagem japonês tebori, que utiliza hastes de bambu, madeira ou marfim, e até 12 agulhas simultaneamente. O tebori, no Japão, servia para marcar o corpo de criminosos, como punição.

Hoje é usado até como identificação pelos mafiosos da Yakuza, a maior organização delituosa daquele país. Sob pretexto de liberdade e originalidade, o homem revolucionário moderno embrenha-se no universo do hediondo, no ambiente próprio ao crime e à neo-barbárie pagã.